terça-feira, 2 de março de 2010

Adeus roupas de magra

No próximo sábado, eu e umas amigas faremos um bazar lá em casa.
Vamos celebrar nossa amizade, botar a fofoca em dia mas, outro grande objetivo é desovar do armário todas as roupas e acessórios que a gente guarda, guarda, guarda, e não usa nunca.

No meu caso, estou me referindo mais àquelas tais roupas de magra que já descrevi em outra postagem. Elas só servem para ocupar espaço e para me fazer acreditar que tenho vários modelitos quando, na verdade, as peças à disposição são bem poucas (vc deve se lembrar do uniforme, né?).

Servem, também, para me espezinhar, me mostrando que, se eu soubesse me comportar, não estaria abrindo mão delas...

Algumas das minhas amigas que vão ao bazer estão bem magrinhas, enquanto eu e a Pri (não vou falar da Lu Manaus porque ela me bate) figuramos no perfil das mais cheinhas.

Pra nós, portanto, acho que a limpeza do armário vai ter um significado ainda mais especial: renovar, fazer circular as energias (exatamente como prega o feng shui), mudar o padrão para, quem sabe, acabar com a sina de viver nesse eterno e perigoso efeito sanfona.

Não dá mais, né gente! Tô ficando cansada desse engorda/emagrece, combinado com as fases come muito/come pouco (bem pouco!).

Como disse ontem, é preciso achar um ponto de equilíbrio e manter a constância. Encontrar o meio termo entre a comilança de gorda e as terríveis restrições para voltar a ter um corpo sem tantas gordurinhas para queimar.

Portanto, eis que chega o momento de dizer adeus à todas aquelas peças que já não me pertencem. Essa gordura também não me pertence. Vão embora as banhas e que venham em breve as novas roupas de manquim 40...(Sim, 40! 38 seria anorexia demais!!!)

3 comentários:

  1. Vavá,
    assim vc me difama! Meu Deus, já passou para o domínio público! :)
    Depois dessa constatação, vou reavaliar as roupas (já ia mesmo!) e a geladeira!
    Ah! A Rê e a Lucinéia NASCERAM magras. Elas podem fazer a dieta do leite condensado que continuarão magérrimas. E a Lu é mais disciplinada do que nós! Ai, acho que vou precisar de uma sessão extra de terapia depois dessa postagem de hoje...
    Bjs.

    ResponderExcluir
  2. Vanessa, parabéns pela decisão. Se tiver tempo, segue um texto interessante que fala sobre a importância de criar estes vazios.

    ***O princípio do vazio***

    Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar deles? Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta? Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?

    E dentro de você? Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos? Não faça isso. É antiprosperidade.

    É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem em sua vida. É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha. É a força desse vazio que cria um vácuo e absorverá e atrairá tudo o que você almeja. Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.

    Os bens precisam circular. Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem. Dê o que você não usa mais. Venda, troque, movimente e não acumule. Dê espaço para o novo.

    A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida. Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar. Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência. É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades.

    Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida: (1) você não confia no amanhã; (2)você acredita que o novo e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis. O princípio de não acreditar que o melhor é para você, pode se manifestar, por exemplo, na conservação coisas inúteis. Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida, gerando entraves ao sucesso e à prosperidade.

    O simples fato de dar para alguém o velho liquidificador, colocando o objeto em circulação, cria um vazio para que algo melhor ocupe o espaço deixado. Emocionalmente, também. Você passa a acreditar que o novo compensará o objeto doado.
    Uma faxina básica, apesar da trabalheira e do cansaço que provoca, ao final é sempre bem-vinda. Arejar espaços, fora e dentro da gente faz um bem enorme!

    Vamos lá.... Mãos à obra !! Deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!

    ResponderExcluir
  3. Adorei o texto, Dr. Geraldo! E acredito nisto também!!! Abraços e até sexta

    ResponderExcluir